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sábado, 13 de abril de 2019


A morte é algo inevitável. Mais dias, menos dia, ela chegará a cada um. O que a maioria das pessoas espera é que ela ao menos seja breve e indolor. Mas não é o caso de todos os tipos de mortes.
Algumas são bastante dolorosas e lentas. E, justamente por causa disso, foram usadas como forma de tortura e execução durante alguns períodos da história. Conheça quais são as formas mais dolorosas de morrer.
1 - Esfolamento
Essa é uma técnica antiga de tortura e execução. Era bastante praticada pelos Assírios e a Dinastia Ming.
Consiste no mesmo método de esfolar um animal, só que se trata de um ser humano.
A pele é retirada completamente e nesse processo acontece um choque circulatório, há perdas críticas de sangue e outros fluídos do corpo. Sem contar às infecções e a hipotermia que podem acontecer, uma vez que a pele é que mantem a temperatura corporal.
Isso quando os torturadores não dão um espelho para a vítima se ver. Completamente despido de pele, somente carne, sangue e ossos. É para levar qualquer um à loucura completa antes da morte.
O problema é que uma pessoa esfolada pode demorar horas e até mesmo dias para vir à óbito. Por isso com toda a certeza a dor dessa morte é monstruosa. E esta é uma das piores maneiras de morrer.

2 - Guilhotina
A morte pela guilhotina é um dos métodos menos dolorosos para morrer, isso se não for completamente indolor, devido a velocidade com que a pessoa vem à óbito.
Os nervos que ligam a espinha dorsal ao cérebro são imediatamente rompidos. O corte limpo e fugaz paralisa a vértebra imediatamente, portanto os receptores de dor não são mais capazes de enviar sinais, e o corpo deixa de funcionar completamente.
Tudo acontece rápido demais, não há chance nem para sentir dor.

3 - Empalamento
Se for possível escolher, escolha qualquer outro método, menos este. Talvez o mais doloroso, sádico e cruel de todos.
Foi utilizado durante o Império Neo-Assírio, Grego e também Romano.
Essa morte consiste em introduzir um bastão pontiagudo pelos lados do corpo, pelo reto, vagina ou boca do condenado. Depende de quanto se quer torturar uma pessoa e por quantos dias se pretende manter a vítima viva.
Geralmente o empalado também é suspenso no ar e deixado assim, para morrer. O problema é que o bastão impede a saída do sangue, mantendo a pessoa viva por dias nesse processo lento, humilhante e extremamente sofrível.

4 - Acidente áereo
Segundo o jornal El País a probabilidade de se morrer em um acidente aéreo é de uma entre 9.737. E sendo assim é mais "fácil" morrer de um acidente de carro, bicicleta ou atropelado.
Mas acontece. E quando chega a esse ponto geralmente o pânico se instala e as pessoas tem consciência de que é a morte está logo adiante.
Mas desespero não chega a ser dor e portanto, esse sentimento não pode ser enquadrado nessa lista.
É que uma queda de avião acontece em questão de minutos e durante esse tempo é bastante provável que a falta de oxigênio faça com que todos desmaiem antes mesmo da aeronave tocar no solo. E portanto, essas pessoas nem chegariam a sentir a dor. Quanto mais rápido, menos doloroso.

5 - Carbonização
Morrer queimado é exatamente como todo mundo imagina: horrível.
O contato do fogo com a pele queima primeiro os pelos do corpo, os cabelos e as sobrancelhas. Quando o calor atinge a pele, o sistema nervoso começa a responder imediatamente à dor, uma vez que as células estão sendo destruídas e a carne está literalmente sendo cozinhada por dentro.
Algumas pessoas, cerca de 75% delas, tem a "sorte" de morrerem intoxicadas pela fumaça.
Outras não tem o mesmo destino e quando o fogo atingir os nervos, a dor será insuportável, e a pessoa estará consciente o suficiente para sentir o cheiro da sua própria carne queimando.
Conforme a pele é destruída a dor diminuirá aos poucos, gradualmente.

6 - Fome
"A fome dói". É o que as pessoas que passaram por esse tipo de sofrimento dizem. Sim, ela dói, mas isso quando a fome ataca o indivíduo com pouca regularidade. O organismo está preparado para passar por ajustes e nesse caso de fome, o nosso próprio corpo suprirá as suas necessidades até a próxima alimentação.
Morrer de fome é diferente.
Primeiro é que essa não é uma morte simples, ela não acontece com facilidade. É preciso uma intensa privação para que a morte chegue nesse nível e quando ela chega, ela é rápida.
Quando o corpo não tem mais reservas de gordura para serem queimadas, ele passa para os músculos, até ficar sem opções de onde tirar a energia.
Nesse ponto, o ser humano vai enfrentar um período curto de extrema apatia e cansaço. É bem provável que uma pessoa nessa situação venha à óbito de uma parada cardíaca. É como se o corpo estivesse literalmente metabolizando a última reserva que possui, o coração.
Você já passou tanto tempo sem comer que até a perdeu a fome? É basicamente isso que acontecerá. Na fase terminal da inanição (morrer de fome) a pessoa nem sentirá fome. Apenas uma grande fadiga e a inércia do corpo que não tem ânimo nem para pensar na dor.

7 - Escafismo
Esse era um método de execução praticado na Pérsia Antiga. Ainda bem, porque essa maneira de morrer chega a ser sádica de tão dolorosa.
Morrer por escafismo consiste em deitar uma pessoa completamente nua em um bote. Por cima é ajustado uma outra embarcação que se acopla perfeitamente a outra, deixando do lado de fora apenas as pernas, braços e a cabeça.
A pessoa então era obrigada a tomar leite com mel e a mistura também era jogada sobre os membros expostos. Depois disso, o bote era lançado sobre a água parada, para ficar exposto ao sol até a morte da vítima.
O problema é que esse processo de morte podia durar dias, mais de duas semanas até.
Nesse meio tempo, o leite e o mel causavam diarreia, o cheiro do açúcar na pele atraía moscas que iam devorando a carne exposta do torturado. Os vermes que surgiam dos excrementos também ajudavam nesse processo gangrenoso.
Para que a vítima não morresse de fome, a ingestão de leite e mel era repetida ao longo dos dias. E assim os insetos continuavam a devorar a pessoa por dentro e por fora.

8 - Frio
Para o corpo funcionar em sua plena capacidade ele precisa manter uma temperatura média de 36 ºC, isso dependendo de cada organismo.
Como os seres humanos são mamíferos, todos somos seres endotérmicos, e o corpo consegue estabilizar a temperatura, independente das alterações do meio ao nosso redor.
Isso quando não estamos diante de um frio paralisante. Nesse caso, o corpo fica enrijecido, as capacidades motoras são comprometidas e a coordenação será praticamente inexistente.
O frio quando é pouco, dói. Quando é mortal, a pessoa não terá tempo para sofrer tanto assim. O indivíduo nem consegue raciocinar direito numa situação dessas, porque as funções cerebrais também estarão prejudicadas. Até o ponto em que a pessoa perderá a consciência completa e virá à óbito.

9 - Cadeira Elétrica
Esse é realmente um modo horrível de morrer. E até hoje é utilizado em alguns países, principalmente em alguns estados americanos que ainda aplicam à pena de morte.
Em entrevista à revista Vice, a professora  de Direito da Universidade Fordham, Debora W. Denno, especialista em métodos de execuções, explica que nesse caso "basicamente, o prisioneiro é mutilado".
A morte é causada por uma combinação de asfixia, parada cardíaca e paralisação do sistema nervoso em geral. O sangue ferve, literalmente! devido ao calor das correntes que atravessam o corpo. É por isso que a fumaça e o vapor sobem. A temperatura pode ficar tão alta que a pele pode desgrudar da carne e cair no chão.
Às vezes os prisioneiros defecam de tanta dor, e os olhos podem saltar para fora do crânio ou sangrar por todos os orifícios, devido a pressão exercida no tecido expandido.
Isso quando o condenado não morre. "Quando isso acontece, (...) a eletricidade pode ser extremamente dolorosa, mas não forte o suficiente para matar a pessoa. O condenado pode queimar até a morte, consciente do que está acontecendo e incapaz de gritar," explica Debora.
Ou seja, incapaz de falar, de se movimentar, completamente consciente da dor, e ainda assim vivo. Essa é uma morte verdadeiramente terrível.

10 - Afogamento
A ideia parece angustiante. Mas você já ouviu relatos de pessoas que passaram por essa experiência e sobreviveram? A maioria delas relatam que após o desespero, uma grande paz as envolveu nos últimos segundos, antes de serem resgatados.
De fato, o indivíduo luta tentando se salvar quando vê que está em perigo. Mas essa luta dura apenas de 20 a 60 segundos.
Após esse período, a pessoa ainda terá uma uma sensação de queimação pelo corpo, até uma calma completa envolver a pessoa, e é nesse momento que ela perde a consciência completamente. Não há tempo para dor. O indivíduo desmaiará antes disso devido à privação de oxigênio no cérebro.
Ninguém deseja passar por isso, com toda a certeza, mas dentre outras mortes, ela não parece tão terrível quando comparada a outros métodos.
Fonte: Fatos Desconhecidos

Saiba quais são os tipos de mortes mais e menos dolorosas

Posted at  06:32  |  in    |  Continue lendo ...»


A morte é algo inevitável. Mais dias, menos dia, ela chegará a cada um. O que a maioria das pessoas espera é que ela ao menos seja breve e indolor. Mas não é o caso de todos os tipos de mortes.
Algumas são bastante dolorosas e lentas. E, justamente por causa disso, foram usadas como forma de tortura e execução durante alguns períodos da história. Conheça quais são as formas mais dolorosas de morrer.
1 - Esfolamento
Essa é uma técnica antiga de tortura e execução. Era bastante praticada pelos Assírios e a Dinastia Ming.
Consiste no mesmo método de esfolar um animal, só que se trata de um ser humano.
A pele é retirada completamente e nesse processo acontece um choque circulatório, há perdas críticas de sangue e outros fluídos do corpo. Sem contar às infecções e a hipotermia que podem acontecer, uma vez que a pele é que mantem a temperatura corporal.
Isso quando os torturadores não dão um espelho para a vítima se ver. Completamente despido de pele, somente carne, sangue e ossos. É para levar qualquer um à loucura completa antes da morte.
O problema é que uma pessoa esfolada pode demorar horas e até mesmo dias para vir à óbito. Por isso com toda a certeza a dor dessa morte é monstruosa. E esta é uma das piores maneiras de morrer.

2 - Guilhotina
A morte pela guilhotina é um dos métodos menos dolorosos para morrer, isso se não for completamente indolor, devido a velocidade com que a pessoa vem à óbito.
Os nervos que ligam a espinha dorsal ao cérebro são imediatamente rompidos. O corte limpo e fugaz paralisa a vértebra imediatamente, portanto os receptores de dor não são mais capazes de enviar sinais, e o corpo deixa de funcionar completamente.
Tudo acontece rápido demais, não há chance nem para sentir dor.

3 - Empalamento
Se for possível escolher, escolha qualquer outro método, menos este. Talvez o mais doloroso, sádico e cruel de todos.
Foi utilizado durante o Império Neo-Assírio, Grego e também Romano.
Essa morte consiste em introduzir um bastão pontiagudo pelos lados do corpo, pelo reto, vagina ou boca do condenado. Depende de quanto se quer torturar uma pessoa e por quantos dias se pretende manter a vítima viva.
Geralmente o empalado também é suspenso no ar e deixado assim, para morrer. O problema é que o bastão impede a saída do sangue, mantendo a pessoa viva por dias nesse processo lento, humilhante e extremamente sofrível.

4 - Acidente áereo
Segundo o jornal El País a probabilidade de se morrer em um acidente aéreo é de uma entre 9.737. E sendo assim é mais "fácil" morrer de um acidente de carro, bicicleta ou atropelado.
Mas acontece. E quando chega a esse ponto geralmente o pânico se instala e as pessoas tem consciência de que é a morte está logo adiante.
Mas desespero não chega a ser dor e portanto, esse sentimento não pode ser enquadrado nessa lista.
É que uma queda de avião acontece em questão de minutos e durante esse tempo é bastante provável que a falta de oxigênio faça com que todos desmaiem antes mesmo da aeronave tocar no solo. E portanto, essas pessoas nem chegariam a sentir a dor. Quanto mais rápido, menos doloroso.

5 - Carbonização
Morrer queimado é exatamente como todo mundo imagina: horrível.
O contato do fogo com a pele queima primeiro os pelos do corpo, os cabelos e as sobrancelhas. Quando o calor atinge a pele, o sistema nervoso começa a responder imediatamente à dor, uma vez que as células estão sendo destruídas e a carne está literalmente sendo cozinhada por dentro.
Algumas pessoas, cerca de 75% delas, tem a "sorte" de morrerem intoxicadas pela fumaça.
Outras não tem o mesmo destino e quando o fogo atingir os nervos, a dor será insuportável, e a pessoa estará consciente o suficiente para sentir o cheiro da sua própria carne queimando.
Conforme a pele é destruída a dor diminuirá aos poucos, gradualmente.

6 - Fome
"A fome dói". É o que as pessoas que passaram por esse tipo de sofrimento dizem. Sim, ela dói, mas isso quando a fome ataca o indivíduo com pouca regularidade. O organismo está preparado para passar por ajustes e nesse caso de fome, o nosso próprio corpo suprirá as suas necessidades até a próxima alimentação.
Morrer de fome é diferente.
Primeiro é que essa não é uma morte simples, ela não acontece com facilidade. É preciso uma intensa privação para que a morte chegue nesse nível e quando ela chega, ela é rápida.
Quando o corpo não tem mais reservas de gordura para serem queimadas, ele passa para os músculos, até ficar sem opções de onde tirar a energia.
Nesse ponto, o ser humano vai enfrentar um período curto de extrema apatia e cansaço. É bem provável que uma pessoa nessa situação venha à óbito de uma parada cardíaca. É como se o corpo estivesse literalmente metabolizando a última reserva que possui, o coração.
Você já passou tanto tempo sem comer que até a perdeu a fome? É basicamente isso que acontecerá. Na fase terminal da inanição (morrer de fome) a pessoa nem sentirá fome. Apenas uma grande fadiga e a inércia do corpo que não tem ânimo nem para pensar na dor.

7 - Escafismo
Esse era um método de execução praticado na Pérsia Antiga. Ainda bem, porque essa maneira de morrer chega a ser sádica de tão dolorosa.
Morrer por escafismo consiste em deitar uma pessoa completamente nua em um bote. Por cima é ajustado uma outra embarcação que se acopla perfeitamente a outra, deixando do lado de fora apenas as pernas, braços e a cabeça.
A pessoa então era obrigada a tomar leite com mel e a mistura também era jogada sobre os membros expostos. Depois disso, o bote era lançado sobre a água parada, para ficar exposto ao sol até a morte da vítima.
O problema é que esse processo de morte podia durar dias, mais de duas semanas até.
Nesse meio tempo, o leite e o mel causavam diarreia, o cheiro do açúcar na pele atraía moscas que iam devorando a carne exposta do torturado. Os vermes que surgiam dos excrementos também ajudavam nesse processo gangrenoso.
Para que a vítima não morresse de fome, a ingestão de leite e mel era repetida ao longo dos dias. E assim os insetos continuavam a devorar a pessoa por dentro e por fora.

8 - Frio
Para o corpo funcionar em sua plena capacidade ele precisa manter uma temperatura média de 36 ºC, isso dependendo de cada organismo.
Como os seres humanos são mamíferos, todos somos seres endotérmicos, e o corpo consegue estabilizar a temperatura, independente das alterações do meio ao nosso redor.
Isso quando não estamos diante de um frio paralisante. Nesse caso, o corpo fica enrijecido, as capacidades motoras são comprometidas e a coordenação será praticamente inexistente.
O frio quando é pouco, dói. Quando é mortal, a pessoa não terá tempo para sofrer tanto assim. O indivíduo nem consegue raciocinar direito numa situação dessas, porque as funções cerebrais também estarão prejudicadas. Até o ponto em que a pessoa perderá a consciência completa e virá à óbito.

9 - Cadeira Elétrica
Esse é realmente um modo horrível de morrer. E até hoje é utilizado em alguns países, principalmente em alguns estados americanos que ainda aplicam à pena de morte.
Em entrevista à revista Vice, a professora  de Direito da Universidade Fordham, Debora W. Denno, especialista em métodos de execuções, explica que nesse caso "basicamente, o prisioneiro é mutilado".
A morte é causada por uma combinação de asfixia, parada cardíaca e paralisação do sistema nervoso em geral. O sangue ferve, literalmente! devido ao calor das correntes que atravessam o corpo. É por isso que a fumaça e o vapor sobem. A temperatura pode ficar tão alta que a pele pode desgrudar da carne e cair no chão.
Às vezes os prisioneiros defecam de tanta dor, e os olhos podem saltar para fora do crânio ou sangrar por todos os orifícios, devido a pressão exercida no tecido expandido.
Isso quando o condenado não morre. "Quando isso acontece, (...) a eletricidade pode ser extremamente dolorosa, mas não forte o suficiente para matar a pessoa. O condenado pode queimar até a morte, consciente do que está acontecendo e incapaz de gritar," explica Debora.
Ou seja, incapaz de falar, de se movimentar, completamente consciente da dor, e ainda assim vivo. Essa é uma morte verdadeiramente terrível.

10 - Afogamento
A ideia parece angustiante. Mas você já ouviu relatos de pessoas que passaram por essa experiência e sobreviveram? A maioria delas relatam que após o desespero, uma grande paz as envolveu nos últimos segundos, antes de serem resgatados.
De fato, o indivíduo luta tentando se salvar quando vê que está em perigo. Mas essa luta dura apenas de 20 a 60 segundos.
Após esse período, a pessoa ainda terá uma uma sensação de queimação pelo corpo, até uma calma completa envolver a pessoa, e é nesse momento que ela perde a consciência completamente. Não há tempo para dor. O indivíduo desmaiará antes disso devido à privação de oxigênio no cérebro.
Ninguém deseja passar por isso, com toda a certeza, mas dentre outras mortes, ela não parece tão terrível quando comparada a outros métodos.
Fonte: Fatos Desconhecidos

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Antes de mais nada é importante informar que a dor de dente é sinal de que algo não está correndo bem em nossa boca e devemos consultar um dentista, especialmente durante o nascimento dos dentes do siso.
Os remédios usados para aliviar a dor e a inflamação seguem uma lógica e normalmente são eles:
Remédios anestésicos locais, como pomada de benzocaína ou xilocaína: ajudam a anestesiar os nervos juntos do dente, permitindo um alívio muito rápido da dor;
Remédios analgésicos, como Paracetamol, Dipirona ou Nimesulida: possuem propriedades que ajudam a aliviar dores leves a moderadas;
Remédios anti-inflamatórios, como Ibuprofeno, Naproxeno ou Aspirina: reduzem a inflamação no local da gengiva onde se encontra o dente e, por isso, são mais usados nos casos de dor constante e provocada pelo crescimento dos dentes do siso;
Mais uma vez, antes de utilizar qualquer um destes remédios é importante consultar um médico ou dentista para orientar a dosagem e horário de ingestão dos medicamentos, adaptando-os ao seu historial clínico, pois, por exemplo, pacientes a fazer tratamento com anticoagulantes não devem ingerir Aspirina.
No caso da dor de dente na gravidez, o único remédio recomendado para uso seguro é o Acetominofeno, que é um analgésico muito utilizado durante a gestação para aliviar a dor.
Do Noticias ao Minuto

Conheça os remédios indicados para dor de dente

Posted at  06:29  |  in    |  Continue lendo ...»


Antes de mais nada é importante informar que a dor de dente é sinal de que algo não está correndo bem em nossa boca e devemos consultar um dentista, especialmente durante o nascimento dos dentes do siso.
Os remédios usados para aliviar a dor e a inflamação seguem uma lógica e normalmente são eles:
Remédios anestésicos locais, como pomada de benzocaína ou xilocaína: ajudam a anestesiar os nervos juntos do dente, permitindo um alívio muito rápido da dor;
Remédios analgésicos, como Paracetamol, Dipirona ou Nimesulida: possuem propriedades que ajudam a aliviar dores leves a moderadas;
Remédios anti-inflamatórios, como Ibuprofeno, Naproxeno ou Aspirina: reduzem a inflamação no local da gengiva onde se encontra o dente e, por isso, são mais usados nos casos de dor constante e provocada pelo crescimento dos dentes do siso;
Mais uma vez, antes de utilizar qualquer um destes remédios é importante consultar um médico ou dentista para orientar a dosagem e horário de ingestão dos medicamentos, adaptando-os ao seu historial clínico, pois, por exemplo, pacientes a fazer tratamento com anticoagulantes não devem ingerir Aspirina.
No caso da dor de dente na gravidez, o único remédio recomendado para uso seguro é o Acetominofeno, que é um analgésico muito utilizado durante a gestação para aliviar a dor.
Do Noticias ao Minuto

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A enxaqueca afeta um em cada cinco brasileiros, é três vezes mais comum em mulheres e as crises de dor podem durar até 72 horas. Mesmo assim, não existem remédios específicos para esse tipo de dor de cabeça. Quem tem crises frequentes precisa se virar com analgésicos e tratamentos com medicamentos criados para outras doenças.
Mas isso pode melhorar em breve, com o desenvolvimento de uma injeção que previne as crises com apenas uma dose a cada três meses. Segundo o relatório da Adler Biopharmaceuticals, 98% dos participantes da fase de testes tiveram alguma redução no número de crises por 12 semanas, com apenas uma dose do remédio.
Na maioria dos voluntários, o número de crises por mês caiu pela metade. Um terço deles teve 75% menos crises do que o normal e 8% não tiveram crise nenhuma.
Os principais sintomas da enxaqueca são dores pulsantes na cabeça, sensibilidade à luz e náusea. Aos primeiros sinais de dor, analgésicos podem barrar a crise, mas muitas pessoas não têm alívio nenhum com eles.
Atualmente, quem tem crises crônicas e resistentes faz tratamentos preventivos com remédios para outras doenças. Anticonvulsivos, desenvolvidos para tratar epilepsia, como o topiramato e o valproato sódico, são um exemplo. Betabloqueadores, utilizados para tratar problemas de coração, também são usados para prevenir as crises. Mas esses medicamentos vêm com uma grande quantidade de reações adversas.
O estudo da Alder não trata dos possíveis efeitos colaterais da injeção, mas ela tem sido aprovada em todos os testes de segurança. A droga deve ir este ano para a última fase de testes clínicos e, se os resultados continuarem positivos, ela pode ser aprovada para a comercialização em 2019.
Super Interessante

Novo remédio tomado a cada 3 meses promete livrar crises de enxaqueca para o resto da vida

Posted at  04:11  |  in    |  Continue lendo ...»


A enxaqueca afeta um em cada cinco brasileiros, é três vezes mais comum em mulheres e as crises de dor podem durar até 72 horas. Mesmo assim, não existem remédios específicos para esse tipo de dor de cabeça. Quem tem crises frequentes precisa se virar com analgésicos e tratamentos com medicamentos criados para outras doenças.
Mas isso pode melhorar em breve, com o desenvolvimento de uma injeção que previne as crises com apenas uma dose a cada três meses. Segundo o relatório da Adler Biopharmaceuticals, 98% dos participantes da fase de testes tiveram alguma redução no número de crises por 12 semanas, com apenas uma dose do remédio.
Na maioria dos voluntários, o número de crises por mês caiu pela metade. Um terço deles teve 75% menos crises do que o normal e 8% não tiveram crise nenhuma.
Os principais sintomas da enxaqueca são dores pulsantes na cabeça, sensibilidade à luz e náusea. Aos primeiros sinais de dor, analgésicos podem barrar a crise, mas muitas pessoas não têm alívio nenhum com eles.
Atualmente, quem tem crises crônicas e resistentes faz tratamentos preventivos com remédios para outras doenças. Anticonvulsivos, desenvolvidos para tratar epilepsia, como o topiramato e o valproato sódico, são um exemplo. Betabloqueadores, utilizados para tratar problemas de coração, também são usados para prevenir as crises. Mas esses medicamentos vêm com uma grande quantidade de reações adversas.
O estudo da Alder não trata dos possíveis efeitos colaterais da injeção, mas ela tem sido aprovada em todos os testes de segurança. A droga deve ir este ano para a última fase de testes clínicos e, se os resultados continuarem positivos, ela pode ser aprovada para a comercialização em 2019.
Super Interessante

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sexta-feira, 12 de abril de 2019


Quem foi criança na década de 90 deve lembrar como os dinossauros invadiram a cultura pop, principalmente após o sucesso estrondoso do filme “Parque dos Dinossauros”. Todos os meninos e meninas da época desejavam conhecer o parque fictício e encontrar os dinossauros mais incríveis do cinema… pena que eles existiram apenas nos estúdios de Hollywood.
Para quem tem esse interesse por dinossauros, a boa notícia é que existe um lugar no Brasil onde é possível fazer uma viagem no tempo por meio das pegadas dos dinossauros: o Vale dos Dinossauros, localizado na cidade de Sousa, no estado da Paraíba.
Visitando o Vale dos Dinossauros, em Sousa - PB
Considerado um dos mais importantes sítios paleontológicos do mundo, o Vale dos Dinossauros é um ponto turístico diferente e inesquecível. Trata-se de uma unidade de conservação com mais de 1,730 km², onde está catalogada a maior incidência de pegadas de dinossauros da Terra!
Pegadas de dinossauros, no Vale dos Dinossauros, em Sousa - PB
(Pegadas de dinossauros, no Vale dos Dinossauros, em Sousa - PB (Foto/1000 dias de Rodrigo)
Alguns dinossauros incríveis habitaram a região há mais de 110 milhões de anos. É o caso, por exemplo, do carnívoro Noasauridae e do herbívoro Iguanodonte Mantelli, que deixaram suas pegadas para posteridade. Mais de 50 pegadas de cada um podem ser encontradas no Vale dos Dinossauros, onde também é possível ver camadas de lama com cerca de 10 milhões de anos.

Vale dos Dinossauros: história e como visitar

Vale dos Dinossauros, em Sousa no Sertão da Paraíba, foi reaberto após reformas (Foto: Beto Silva/TV Paraíba)
Algumas das principais descobertas da história aconteceram por acaso, e foi justamente o que aconteceu com o Vale dos Dinossauros: no final do século XIX, o fazendeiro Anísio Fausto Silva descobriu as pegadas enquanto trabalhava na preparação do solo para o plantio. A partir de então, o local se tornou um importante centro de estudo administrado pelo engenheiro Luciano Jacques de Moraes.
Ao longo do século XX e no começo do século XXI, o Vale dos Dinossauros foi modernizado e preparado para receber turistas de todo o mundo. Hoje o local conta com um museu com diversos painéis explicativos, bares e restaurantes, calçamento em cascalho, mirantes para observação e uma infraestrutura completa para receber turistas que desejam saber mais sobre os dinossauros.
Uma boa dica é visitar o Sítio Passagem de Pedras, que fica dentro do Vale e conta com fósseis de dinossauros que viveram há mais de 130 milhões de anos. A entrada no Vale dos Dinossauros é gratuita e o local é aberto ao público de terça a domingo, sempre das 08 às 17h.
Fonte: Adventure Club

Viaje no tempo através das pegadas no Vale dos Dinossauros, na Paraíba

Posted at  06:42  |  in  Turismo  |  Continue lendo ...»


Quem foi criança na década de 90 deve lembrar como os dinossauros invadiram a cultura pop, principalmente após o sucesso estrondoso do filme “Parque dos Dinossauros”. Todos os meninos e meninas da época desejavam conhecer o parque fictício e encontrar os dinossauros mais incríveis do cinema… pena que eles existiram apenas nos estúdios de Hollywood.
Para quem tem esse interesse por dinossauros, a boa notícia é que existe um lugar no Brasil onde é possível fazer uma viagem no tempo por meio das pegadas dos dinossauros: o Vale dos Dinossauros, localizado na cidade de Sousa, no estado da Paraíba.
Visitando o Vale dos Dinossauros, em Sousa - PB
Considerado um dos mais importantes sítios paleontológicos do mundo, o Vale dos Dinossauros é um ponto turístico diferente e inesquecível. Trata-se de uma unidade de conservação com mais de 1,730 km², onde está catalogada a maior incidência de pegadas de dinossauros da Terra!
Pegadas de dinossauros, no Vale dos Dinossauros, em Sousa - PB
(Pegadas de dinossauros, no Vale dos Dinossauros, em Sousa - PB (Foto/1000 dias de Rodrigo)
Alguns dinossauros incríveis habitaram a região há mais de 110 milhões de anos. É o caso, por exemplo, do carnívoro Noasauridae e do herbívoro Iguanodonte Mantelli, que deixaram suas pegadas para posteridade. Mais de 50 pegadas de cada um podem ser encontradas no Vale dos Dinossauros, onde também é possível ver camadas de lama com cerca de 10 milhões de anos.

Vale dos Dinossauros: história e como visitar

Vale dos Dinossauros, em Sousa no Sertão da Paraíba, foi reaberto após reformas (Foto: Beto Silva/TV Paraíba)
Algumas das principais descobertas da história aconteceram por acaso, e foi justamente o que aconteceu com o Vale dos Dinossauros: no final do século XIX, o fazendeiro Anísio Fausto Silva descobriu as pegadas enquanto trabalhava na preparação do solo para o plantio. A partir de então, o local se tornou um importante centro de estudo administrado pelo engenheiro Luciano Jacques de Moraes.
Ao longo do século XX e no começo do século XXI, o Vale dos Dinossauros foi modernizado e preparado para receber turistas de todo o mundo. Hoje o local conta com um museu com diversos painéis explicativos, bares e restaurantes, calçamento em cascalho, mirantes para observação e uma infraestrutura completa para receber turistas que desejam saber mais sobre os dinossauros.
Uma boa dica é visitar o Sítio Passagem de Pedras, que fica dentro do Vale e conta com fósseis de dinossauros que viveram há mais de 130 milhões de anos. A entrada no Vale dos Dinossauros é gratuita e o local é aberto ao público de terça a domingo, sempre das 08 às 17h.
Fonte: Adventure Club

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A Cachoeira do Roncador

Quem gosta de ecoturismo e os amantes da natureza deve conhecer a cachoeira do Roncador. Localizada no município de Pirpirituba, nos limites territoriais de Pirpirituba, Bananeiras e Borborema, na mata atlântica, a Cachoeira do Roncador é point de muitos esportes radicais.
O lugar também acolhe o turista que vem em busca de tranquilidade, pois os visitantes podem desfrutar dos banhos deliciosos nos lagos e piscinas naturais que se formam entre as rochas: perfeito para aliviar o calor e curtir a natureza.
Cachoeira do Roncador (Pirpirituba, Bananeiras e Borborema)
A cachoeira fica no pé de uma serra e tem aproximadamente 40 metros de altura e possui uma dezena de quedas d’água vindo do rio Bananeiras que nasce na mata da UFPB de Bananeiras. Sua natureza selvagem e o estrondo de sua queda d'água lhe conferem o nome. O Roncador é uma das belas áreas naturais do brejo, com sua vegetação exuberante ainda conservada, mesmo com um fluxo de turistas elevado. Sua fauna abriga famílias de saguis e várias espécies de pássaros. A Cachoeira faz parte da Área de Preservação Ambiental APA Roncador.
Cachoeira do Roncador - Brejo
Há um restaurante de comida regional onde fica o estacionamento que dá acesso a Cachoeira. A Cachoeira tem sua beleza realçada durante o inverno quando aumenta seu volume; a visita fica melhor fora dos feriados, para evitar a presença de muita gente.
Cachoeira do Roncador - Paraíba
Cachoeira do Roncador... no verão!
Como chegar?
Chegando em Pirpirituba, na igreja, o caminho se põe de costas para a mesma e segue pela rua a sua direita. Essa rua acaba numa estrada de barro. Essa estrada segue por uns 10km ate o Roncador, ou ate um restaurante de um morador local, de onde sai a curta trilha pro Roncador
Cachoeira do Roncador... no verão!
Cachoeira do Roncador... no verão!
Fonte: Ecoturismo e Cultura Paraíba

Cachoeira do Roncador: Lugar de belezas naturais no Brejo Paraibano

Posted at  06:41  |  in  Turismo  |  Continue lendo ...»


A Cachoeira do Roncador

Quem gosta de ecoturismo e os amantes da natureza deve conhecer a cachoeira do Roncador. Localizada no município de Pirpirituba, nos limites territoriais de Pirpirituba, Bananeiras e Borborema, na mata atlântica, a Cachoeira do Roncador é point de muitos esportes radicais.
O lugar também acolhe o turista que vem em busca de tranquilidade, pois os visitantes podem desfrutar dos banhos deliciosos nos lagos e piscinas naturais que se formam entre as rochas: perfeito para aliviar o calor e curtir a natureza.
Cachoeira do Roncador (Pirpirituba, Bananeiras e Borborema)
A cachoeira fica no pé de uma serra e tem aproximadamente 40 metros de altura e possui uma dezena de quedas d’água vindo do rio Bananeiras que nasce na mata da UFPB de Bananeiras. Sua natureza selvagem e o estrondo de sua queda d'água lhe conferem o nome. O Roncador é uma das belas áreas naturais do brejo, com sua vegetação exuberante ainda conservada, mesmo com um fluxo de turistas elevado. Sua fauna abriga famílias de saguis e várias espécies de pássaros. A Cachoeira faz parte da Área de Preservação Ambiental APA Roncador.
Cachoeira do Roncador - Brejo
Há um restaurante de comida regional onde fica o estacionamento que dá acesso a Cachoeira. A Cachoeira tem sua beleza realçada durante o inverno quando aumenta seu volume; a visita fica melhor fora dos feriados, para evitar a presença de muita gente.
Cachoeira do Roncador - Paraíba
Cachoeira do Roncador... no verão!
Como chegar?
Chegando em Pirpirituba, na igreja, o caminho se põe de costas para a mesma e segue pela rua a sua direita. Essa rua acaba numa estrada de barro. Essa estrada segue por uns 10km ate o Roncador, ou ate um restaurante de um morador local, de onde sai a curta trilha pro Roncador
Cachoeira do Roncador... no verão!
Cachoeira do Roncador... no verão!
Fonte: Ecoturismo e Cultura Paraíba

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Quem gosta de viajar pode se encantar com os atrativos da Paraíba. Belezas naturais enchem os olhos de turistas do Litoral ao Sertão. Para os que já conhecem as praias do estado, está na hora de embarcar para o interior. Conheça cinco destinos imperdíveis além do litoral:
Lajedo do Pai Mateus 
O Lajedo do Pai Mateus é uma formação rochosa composta com grandes pedras arredondadas que se destacam sobre o chão de pedras e a vegetação escassa da região. Está situado a 25 km da cidade de Cabaceiras, uma pequena cidade apelidada carinhosamente de “Roliúde Nordestina”, por ter servido de cenário para mais de 40 filmes brasileiros.
Existem poucas regiões do mundo com características geológicas semelhantes e esta é considerada a mais bonita e intocada.
Fotos/ParaibaCriativa.com.br
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sss
Conta à lenda que um ermitão curandeiro viveu naquela região por volta do século XVIII, o qual habitava neste lajedo e muitas pessoas o procuravam para consultar-se. Pai Mateus não cobrava dinheiro em troca de suas curas, apenas comida. Por causa deste ermitão é que o Lajedo de Pai Mateus tem este nome.
O Lajedo fica a 199 km de João Pessoa.
Vale dos Dinossauros
Quem visita o local pode fazer uma trilha nas pegadas de dinossauros fossilizadas, gravadas ao leito de um rio e preservadas há 65 milhões de anos pela natureza, trançando um paralelo entre a passagem desses animais na terra e existência e a evolução da espécie humana.
bba
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O Sítio Paleontológico conta com uma trilha de 43 metros em linha reta é a mais longa que se conhece no mundo. De acordo com os paleontólogos, esses rastros têm pelo menos 143 milhões de anos.
O Vale dos Dinossauros está localizado no município de Sousa, a 444 km de João Pessoa.
Pedra da Boca
O Parque está localizado na porção norte do município de Araruna, divisa com o Rio Grande do Norte. Com área de 157,25 hectares, o parque está inserido no bioma da caatinga, onde as configurações geológicas e geomorfológicas são ímpares e atrativas aos estudiosos, turistas, visitantes e adeptos dos esportes radicais.
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O parque possui um conjunto rochoso de composição granítica porfirítica, com vestígios de gnaisses e quartzitos, que apresentam faces arredondadas e extensas caneluras que vão do cume ao chão. O lugar é excelente para prática de esportes radicais.
O local fica a 165 km da capital paraibana.
Pôr do Sol do Mirante
O Pôr do Sol do Mirante é uma das mais belas atrações naturais da cidade de Serraria, localizada no Brejo paraibano. O cenário deslumbrante faz parte da Rota Cultural Caminhos do Frio. A paisagem, de clima bastante frio e brisa constante, fica no ponto mais alto do município, o que permite aos turistas ter uma vista de 360 graus para algumas das cidades vizinhas.
aas
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Além de apreciar a visão paradisíaca do pôr do sol em Serraria, os turistas que preferem uma experiência radical podem experimentar também voos de parapente no mirante. Para visitar o local, é necessário fazer um pré-agendamento.
A cidade fica a uma distância de 145 km da capital.
Pedra do Ingá  (Dica do blog Pé na Estrada )
O pequeno distrito de Pedra Lavrada, no agreste paraibano, guarda um enigma que nem pesquisadores e nem o mais curioso dos homens foi capaz de solucionar. Conhecida popularmente como Pedra do Ingá, a dona de tal mistério tem dezenas de imagens rupestres esculpidas ao longo de seus 24 metros de comprimento.
São figuras que aparentemente não fazem muito sentido, mas estudos comparativos revelaram que algumas inscrições encontradas aqui são semelhantes aos desenhos feitos pelos povos da Ilha de Páscoa, no Chile.
jjk
Pedra do Ingá
Pedra do Ingá
A Pedra do Ingá foi o primeiro sítio arqueológico brasileiro a ser protegido, mas a estrutura turística que o envolve ainda é precária: há apenas o prédio do Museu de História Natural, que tem objetos sobre as pesquisas desenvolvidas no entorno, fósseis e a réplica de uma múmia; e uma pequena lanchonete que funciona apenas no turno da manhã.
Como Chegar | A Pedra do Ingá fica a 87 quilômetros da capital paraibana. Para chegar aqui você pode pegar um ônibus na rodoviária de João Pessoa. A Real Bus cobra R$ 18 e o ônibus para na BR-230, a poucos metros da entrada da cidade. Na rodovia há moto-táxis que fazem o resto da viagem até à Pedra do Ingá, por R$ 15. A viação Rio Tinto faz o trecho de João Pessoa até o Centro de Ingá.
De carro, partindo e João Pessoa, a viagem é feita pela BR-230 até o quilômetro 118. Daqui você deve seguir pela PB-095 por mais cinco quilômetros até Ingá. O distrito de Pedra Lavrada fica a seis quilômetros do Centro da cidade. Todo o trajeto é feito em estradas asfaltadas e bem sinalizadas.
Quando ir | A Pedra do Ingá pode ser visitada o ano inteiro, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 16h. Aos sábados, domingos e feriados as visitas acontecem das 9h às 13h. Nessa região o clima é sempre úmido e quente, e as temperaturas variam entre 22 e 35 graus.
Quanto custa | A entrada no sítio arqueológico e no museu é gratuita.
Com informações do Portal T5

Cinco lugares incríveis para se conhecer no interior da Paraíba

Posted at  06:39  |  in  Turismo  |  Continue lendo ...»


Quem gosta de viajar pode se encantar com os atrativos da Paraíba. Belezas naturais enchem os olhos de turistas do Litoral ao Sertão. Para os que já conhecem as praias do estado, está na hora de embarcar para o interior. Conheça cinco destinos imperdíveis além do litoral:
Lajedo do Pai Mateus 
O Lajedo do Pai Mateus é uma formação rochosa composta com grandes pedras arredondadas que se destacam sobre o chão de pedras e a vegetação escassa da região. Está situado a 25 km da cidade de Cabaceiras, uma pequena cidade apelidada carinhosamente de “Roliúde Nordestina”, por ter servido de cenário para mais de 40 filmes brasileiros.
Existem poucas regiões do mundo com características geológicas semelhantes e esta é considerada a mais bonita e intocada.
Fotos/ParaibaCriativa.com.br
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Conta à lenda que um ermitão curandeiro viveu naquela região por volta do século XVIII, o qual habitava neste lajedo e muitas pessoas o procuravam para consultar-se. Pai Mateus não cobrava dinheiro em troca de suas curas, apenas comida. Por causa deste ermitão é que o Lajedo de Pai Mateus tem este nome.
O Lajedo fica a 199 km de João Pessoa.
Vale dos Dinossauros
Quem visita o local pode fazer uma trilha nas pegadas de dinossauros fossilizadas, gravadas ao leito de um rio e preservadas há 65 milhões de anos pela natureza, trançando um paralelo entre a passagem desses animais na terra e existência e a evolução da espécie humana.
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O Sítio Paleontológico conta com uma trilha de 43 metros em linha reta é a mais longa que se conhece no mundo. De acordo com os paleontólogos, esses rastros têm pelo menos 143 milhões de anos.
O Vale dos Dinossauros está localizado no município de Sousa, a 444 km de João Pessoa.
Pedra da Boca
O Parque está localizado na porção norte do município de Araruna, divisa com o Rio Grande do Norte. Com área de 157,25 hectares, o parque está inserido no bioma da caatinga, onde as configurações geológicas e geomorfológicas são ímpares e atrativas aos estudiosos, turistas, visitantes e adeptos dos esportes radicais.
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O parque possui um conjunto rochoso de composição granítica porfirítica, com vestígios de gnaisses e quartzitos, que apresentam faces arredondadas e extensas caneluras que vão do cume ao chão. O lugar é excelente para prática de esportes radicais.
O local fica a 165 km da capital paraibana.
Pôr do Sol do Mirante
O Pôr do Sol do Mirante é uma das mais belas atrações naturais da cidade de Serraria, localizada no Brejo paraibano. O cenário deslumbrante faz parte da Rota Cultural Caminhos do Frio. A paisagem, de clima bastante frio e brisa constante, fica no ponto mais alto do município, o que permite aos turistas ter uma vista de 360 graus para algumas das cidades vizinhas.
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Além de apreciar a visão paradisíaca do pôr do sol em Serraria, os turistas que preferem uma experiência radical podem experimentar também voos de parapente no mirante. Para visitar o local, é necessário fazer um pré-agendamento.
A cidade fica a uma distância de 145 km da capital.
Pedra do Ingá  (Dica do blog Pé na Estrada )
O pequeno distrito de Pedra Lavrada, no agreste paraibano, guarda um enigma que nem pesquisadores e nem o mais curioso dos homens foi capaz de solucionar. Conhecida popularmente como Pedra do Ingá, a dona de tal mistério tem dezenas de imagens rupestres esculpidas ao longo de seus 24 metros de comprimento.
São figuras que aparentemente não fazem muito sentido, mas estudos comparativos revelaram que algumas inscrições encontradas aqui são semelhantes aos desenhos feitos pelos povos da Ilha de Páscoa, no Chile.
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Pedra do Ingá
Pedra do Ingá
A Pedra do Ingá foi o primeiro sítio arqueológico brasileiro a ser protegido, mas a estrutura turística que o envolve ainda é precária: há apenas o prédio do Museu de História Natural, que tem objetos sobre as pesquisas desenvolvidas no entorno, fósseis e a réplica de uma múmia; e uma pequena lanchonete que funciona apenas no turno da manhã.
Como Chegar | A Pedra do Ingá fica a 87 quilômetros da capital paraibana. Para chegar aqui você pode pegar um ônibus na rodoviária de João Pessoa. A Real Bus cobra R$ 18 e o ônibus para na BR-230, a poucos metros da entrada da cidade. Na rodovia há moto-táxis que fazem o resto da viagem até à Pedra do Ingá, por R$ 15. A viação Rio Tinto faz o trecho de João Pessoa até o Centro de Ingá.
De carro, partindo e João Pessoa, a viagem é feita pela BR-230 até o quilômetro 118. Daqui você deve seguir pela PB-095 por mais cinco quilômetros até Ingá. O distrito de Pedra Lavrada fica a seis quilômetros do Centro da cidade. Todo o trajeto é feito em estradas asfaltadas e bem sinalizadas.
Quando ir | A Pedra do Ingá pode ser visitada o ano inteiro, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 16h. Aos sábados, domingos e feriados as visitas acontecem das 9h às 13h. Nessa região o clima é sempre úmido e quente, e as temperaturas variam entre 22 e 35 graus.
Quanto custa | A entrada no sítio arqueológico e no museu é gratuita.
Com informações do Portal T5

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Especial do Guias da Semana - O Nordeste brasileiro é uma das regiões mais lindas do nosso país e, sem dúvidas, escolher os destinos mais bonitos para visitar não é uma tarefa fácil. Com diversos estados encantadores, cada um com suas peculiaridades, o que todos têm em comum são as belezas naturais.
Repletos de paisagens paradisíacas, céus e mares nos mais variados tons e visuais inesquecíveis, a região - composta por nove estados - é uma das mais cobiçadas pelos turistas - o que está crescendo ainda mais devido à alta do dólar. 
Por isso, o Guia da Semana lista os 10 melhores destinos do Nordeste para você conhecer. Confira: 

ITACARÉ - BAHIA

Itacaré é um dos melhores destinos da Bahia. Além do calor e do visual característicos, tornou-se um dos lugares preferidos dos eco-turistas. Com praias lindas, cachoeiras, rios e natureza por todos os lados, oferece passeios incríveis como visitar a Península de Maraú e as Ilhas da Baía de Camamu.  As praias da Coroa, Praia Da Concha, Praia do Resende, Praia da Tiririca, Praia da Costa e Praia da Ribeira merecem destaque e valem a visita. 

JERICOACOARA - CEARÁ


A famosa Jeri ficou badalada nos últimos anos. Eleita uma das praias mais bonitas do mundo, com vento forte e águas transparentes, o cenário se completa por dunas e formações rochosas. A maior duna da região, conhecida como Duna Pôr-Do-Sol, possui 30 metros de altura e é ponto de encontro dos moradores e turistas para apreciarem o pôr-do-sol de frente para o mar. A Lagoa de Jijoca também é bastante visitada no local, além da Pedra Furada, que se caracteriza por um grande arco esculpido pela ação das ondas. 

JUCUMÃ - PARAÍBA

Conhecida pela tranquilidade e clima aconchegante, Jucumã é bairro do município de Conde, localizado na Paraíba, e abriga praias lindíssimas. É o lugar perfeito para quem quer esquecer do mundo e aproveitar alguns dias longe de tudo - além de ser um local afastado e pouco explorado, a internet não funciona muito bem, o que é ótimo para desligar. As praias do Amor, Jucumã, Carapibus, Tabatinga, de Coqueirinho e Tambaba valem muito a visita, lembrando que essa última é naturista (com parte dedicada ao nudismo e outra não).

MARAGOGI - ALAGOAS

Alagoas é um estado realmente abençoado. Lá, localizam-se milhares de praias incríveis e, entre elas, Maragogi. Conhecida por suas piscinas naturais, águas cristalinas e areia branca e fofa, a viagem é um constante deslumbramento, seja com a orla da praia, a abundância dos coqueiros ou com as trilhas de Mata Atlântica.

CARAÍVA - BAHIA 

Caraíva é um pequeno distrito de Porto Seguro onde a paz e o sossego imperam. Acessível apenas por barco, não tem energia elétrica, nem automóvel e suas ruas estreitas não tem calçamento. 
A praia, com seus 2 km de areia fina e clara e mar azul cristalino, é ideal para mergulhos e esportes à vela. Porém, são os Arrecifes de Tatuaçu, localizados a 20 minutos de barco da costa, a grande atração do local. O ponto é um excelente lugar para mergulhar, pois concentra uma grande biodiversidade marinha. Ao sul da praia, há uma aldeia Pataxó com uma charmosa feirinha de artesanato indígena. 

SÃO MIGUEL DOS MILAGRES - ALAGOAS

A Costa dos Corais, em Alagoas, abriga diversas praias, mas São Miguel dos Milagres tem se destacado nos últimos anos. Milagres fica a apenas 50 km da capital Maceió e já entrou para o rol de melhores praias brasileiras. Destino tranquilo, pois é uma vila de pescadores com pouco mais de 6 mil habitantes, tem lindas piscinas naturais e praias que proporcionam lazer e descanso. Além do Réveillon que atrai os mais baladeiros, o local em outras épocas do ano é perfeito para uma lua-de-mel, por exemplo. Entre as praias de destaque, estão a Praia do Riacho, Praia do Morro e Praia do Toque.

FERNANDO DE NORONHA - PERNAMBUCO

Estar no arquipélago de Pernambuco ultrapassa o fato de estar em uma viagem e torna-se uma experiência de vida. Com uma paisagem única, a beleza ultrapassa qualquer coisa que já se tenha visto dentro e fora do mar. Além de curtir os dias de sol, é possível fazer trilhas, presenciar o nascimento de tartarugas, ver os mais lindos pores do sol, fazer mergulho, encerrar a noite com músicas típicas no Bar do Cachorro, entrar em contato com uma energia única e respirar natureza. 

LENÇOIS MARANHENSES - MARANHÃO

O destino é um dos mais fascinantes do nordeste brasileiro. Situado no litoral oriental do Maranhão, oferece muitos atrativos e opções de passeios aos turistas. Entre as principais, estão visitar o Parque Nacional dos Lençois Maranhenses, ir de jipe até as lagoas Bonita e Azul, passear de voadeira pelo Rio Preguiças, visitar Santo Amaro do Maranhão, Lagoa da Esperança e Praia de Lençóis. 

PIPA - RIO GRANDE DO NORTE

 
Também considerado um dos destinos mais lindos e fascinantes do Nordeste, a Praia da Pipa encanta por seu estilo hippie. Localizada a 85Km de Natal, possui lindas praias, um centrinho descolado e restaurantes e bares deliciosos. Entre os passeios, destacam-se os de barco, buggy e caiaque e, além disso, oferece mergulhos onde é possível avistar golfinhos. 

10 lugares do Nordeste que você precisa visitar pelo menos uma vez na vida

Posted at  06:35  |  in  Turismo  |  Continue lendo ...»


Especial do Guias da Semana - O Nordeste brasileiro é uma das regiões mais lindas do nosso país e, sem dúvidas, escolher os destinos mais bonitos para visitar não é uma tarefa fácil. Com diversos estados encantadores, cada um com suas peculiaridades, o que todos têm em comum são as belezas naturais.
Repletos de paisagens paradisíacas, céus e mares nos mais variados tons e visuais inesquecíveis, a região - composta por nove estados - é uma das mais cobiçadas pelos turistas - o que está crescendo ainda mais devido à alta do dólar. 
Por isso, o Guia da Semana lista os 10 melhores destinos do Nordeste para você conhecer. Confira: 

ITACARÉ - BAHIA

Itacaré é um dos melhores destinos da Bahia. Além do calor e do visual característicos, tornou-se um dos lugares preferidos dos eco-turistas. Com praias lindas, cachoeiras, rios e natureza por todos os lados, oferece passeios incríveis como visitar a Península de Maraú e as Ilhas da Baía de Camamu.  As praias da Coroa, Praia Da Concha, Praia do Resende, Praia da Tiririca, Praia da Costa e Praia da Ribeira merecem destaque e valem a visita. 

JERICOACOARA - CEARÁ


A famosa Jeri ficou badalada nos últimos anos. Eleita uma das praias mais bonitas do mundo, com vento forte e águas transparentes, o cenário se completa por dunas e formações rochosas. A maior duna da região, conhecida como Duna Pôr-Do-Sol, possui 30 metros de altura e é ponto de encontro dos moradores e turistas para apreciarem o pôr-do-sol de frente para o mar. A Lagoa de Jijoca também é bastante visitada no local, além da Pedra Furada, que se caracteriza por um grande arco esculpido pela ação das ondas. 

JUCUMÃ - PARAÍBA

Conhecida pela tranquilidade e clima aconchegante, Jucumã é bairro do município de Conde, localizado na Paraíba, e abriga praias lindíssimas. É o lugar perfeito para quem quer esquecer do mundo e aproveitar alguns dias longe de tudo - além de ser um local afastado e pouco explorado, a internet não funciona muito bem, o que é ótimo para desligar. As praias do Amor, Jucumã, Carapibus, Tabatinga, de Coqueirinho e Tambaba valem muito a visita, lembrando que essa última é naturista (com parte dedicada ao nudismo e outra não).

MARAGOGI - ALAGOAS

Alagoas é um estado realmente abençoado. Lá, localizam-se milhares de praias incríveis e, entre elas, Maragogi. Conhecida por suas piscinas naturais, águas cristalinas e areia branca e fofa, a viagem é um constante deslumbramento, seja com a orla da praia, a abundância dos coqueiros ou com as trilhas de Mata Atlântica.

CARAÍVA - BAHIA 

Caraíva é um pequeno distrito de Porto Seguro onde a paz e o sossego imperam. Acessível apenas por barco, não tem energia elétrica, nem automóvel e suas ruas estreitas não tem calçamento. 
A praia, com seus 2 km de areia fina e clara e mar azul cristalino, é ideal para mergulhos e esportes à vela. Porém, são os Arrecifes de Tatuaçu, localizados a 20 minutos de barco da costa, a grande atração do local. O ponto é um excelente lugar para mergulhar, pois concentra uma grande biodiversidade marinha. Ao sul da praia, há uma aldeia Pataxó com uma charmosa feirinha de artesanato indígena. 

SÃO MIGUEL DOS MILAGRES - ALAGOAS

A Costa dos Corais, em Alagoas, abriga diversas praias, mas São Miguel dos Milagres tem se destacado nos últimos anos. Milagres fica a apenas 50 km da capital Maceió e já entrou para o rol de melhores praias brasileiras. Destino tranquilo, pois é uma vila de pescadores com pouco mais de 6 mil habitantes, tem lindas piscinas naturais e praias que proporcionam lazer e descanso. Além do Réveillon que atrai os mais baladeiros, o local em outras épocas do ano é perfeito para uma lua-de-mel, por exemplo. Entre as praias de destaque, estão a Praia do Riacho, Praia do Morro e Praia do Toque.

FERNANDO DE NORONHA - PERNAMBUCO

Estar no arquipélago de Pernambuco ultrapassa o fato de estar em uma viagem e torna-se uma experiência de vida. Com uma paisagem única, a beleza ultrapassa qualquer coisa que já se tenha visto dentro e fora do mar. Além de curtir os dias de sol, é possível fazer trilhas, presenciar o nascimento de tartarugas, ver os mais lindos pores do sol, fazer mergulho, encerrar a noite com músicas típicas no Bar do Cachorro, entrar em contato com uma energia única e respirar natureza. 

LENÇOIS MARANHENSES - MARANHÃO

O destino é um dos mais fascinantes do nordeste brasileiro. Situado no litoral oriental do Maranhão, oferece muitos atrativos e opções de passeios aos turistas. Entre as principais, estão visitar o Parque Nacional dos Lençois Maranhenses, ir de jipe até as lagoas Bonita e Azul, passear de voadeira pelo Rio Preguiças, visitar Santo Amaro do Maranhão, Lagoa da Esperança e Praia de Lençóis. 

PIPA - RIO GRANDE DO NORTE

 
Também considerado um dos destinos mais lindos e fascinantes do Nordeste, a Praia da Pipa encanta por seu estilo hippie. Localizada a 85Km de Natal, possui lindas praias, um centrinho descolado e restaurantes e bares deliciosos. Entre os passeios, destacam-se os de barco, buggy e caiaque e, além disso, oferece mergulhos onde é possível avistar golfinhos. 

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